Mostrando postagens com marcador Literatura. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Literatura. Mostrar todas as postagens

domingo, 15 de maio de 2011

O Colecionador de Ossos

     Bem, suponho que vocês já conheçam esse título por causa daquele filme de 1999:


      Mas hoje estou aqui para indicar a obra que inspirou esse filme, o livro homônimo do escritor norte-americano Jeffery Deaver:


      O livro foi lançado em 1997 e conta a história de um criminologista chamado Lincoln Rhyme que, devido a um acidente, acaba ficando tetraplégico. Buscando meios para acabar com a própria vida, ele se vê tendo de cumprir uma última missão: descobrir quem é o novo cereal killer que vem assombrando a cidade de Nova York. E como ele não pode andar, sua nova parceira, Amelia Sachs, passa a ter a função de suas pernas enquanto ele entra com o cérebro.
     Essa é a versão de bolso do livro:


     
     Bem, pra quem não viu o filme, eu aconselho a ler o livro antes, porque fica bem mais emocionante! E pra quem já viu o filme, bem, indico o livro da mesma forma! Afinal, é uma visão diferente e dá pra se ter uma versão mais pessoal da história, e não apenas a versão do cara que dirigiu o filme!

     Espero que tenham curtido!

     Beijocas!

     Lally Reis

domingo, 24 de abril de 2011

Livros, pra que te quero!

     Ontem, dia 23 de abril foi o Dia Mundial do Livro!
     Essa data foi escolhida pela UNESCO por coincidir com o mesmo dia da morte de grandes autores, como Miguel de Cervantes, Garcilaso de la Veja e até mesmo William Shakespeare! E o que é mais curioso, todos no mesmo ano: 1616!
     Mas essa data também bate com mortes e nascimentos de outros autores em outros anos. Que coisa, não?

 
     Os primeiros livros eram umas espécies de tábuas feitas de argila ou mármore que continham símbolos antigos, a primeira forma de escrita criada milênios a.C.
     Em seguida vieram os cilindros de papiro(feito a partir de uma planta de mesmo nome), que era desenrolado conforme fossem sendo lidos.
     Depois surgiram os pergaminhos(criados a partir de couro animal), que mais tarde deixariam de ter enrolados e assumiriam uma compilação de páginas, o códice.
     O papel substituiu o pergaminho na Idade Média, mas nessa época, a invenção mais importante foi a impressão feita com blocos de madeira, que tranferiam a tinta para a folha de papel.


     A forma de impressão com equipamentos de maior tempo de vida útil veio na Idade Moderna e o primeiro livro a ser fabricado desta forma foi a Bíblia Sagrada em latim.
     E conforme o tempo foi passando foram surgindo os romances, novelas e almanaques, etc.


   Esse formato em papel foi durando até chegarmos aos tablets, mas isso eu já expliquei em outro post!

     Curte aí essa animação feita com livros:

(Fonte Vídeo)

     Obs.: Atualmente, a Bíblia é o livro mais vendido do mundo e, aliás é de lá que ficou conhecida a história que estamos comemorando hoje: a Páscoa – a ressurreição de Cristo!

     Então pra todos vocês, o Artexpansive deseja uma ótima Páscoa!

     Beijocas!

     “Leia e ilimite-se.”

     Lally Reis

domingo, 17 de abril de 2011

Quem Mexeu no Meu Queijo?

     Essa pergunta intitula um famoso livro escrito por Spencer Johnson, M. D., autor e co-autor de best sellers do The New York Times:


     É um livro super fino e de fácil leitura! Ideal pra quem não tem muita paciência com livros muitos grandes ou que não tem muito tempo para ler!
     A história se passa dentro de um labirinto e conta a história de 4 personagens e suas diferentes reações diante do sumiço de um queijo, uma metáfora pra algo de valor que se tenha na vida.

     Dá pra se identificar com um dos personagens e analisar como você tem agido nos períodos críticos de sua vida.
     O livro foi traz uma história tão aplicável, que foi reescrito numa versão para jovens e outra para crianças, para alcançar um novo público.


     Mas eu ainda prefiro o original! A linguagem já é bem simples mesmo, e em um dia você termina de ler!

     E aí, já tiveram contato com esse livro?


     “Leia e ilimite-se.”

     Beijocas!

     Lally Reis

domingo, 10 de abril de 2011

Quantos nomes você gostaria de ter?

     Geralmente pensamos que quando um artista consegue se fazer conhecido por um nome, ele sempre vai usá-lo, certo? Mas essa lógica não serviu para Álvaro de Campos, Ricardo Reis, Alberto Caeiro e Bernardo Soares. Talvez você não saiba exatamente quem são eles, mas saiba que são todos nomes de um só cidadão que você já deve ter ouvido falar: o Fernando Pessoa.


     Poeta, escritor, editor, crítico literário, tradutor, inventor, publicitário, empresário, ativista político, jornalista... Ele era tantas coisas que deve ser por isso que ele criou tantos nomes pra si mesmo! E inventou uma história diferente para cada personalidade! O Ricardo Reis por exemplo era um médico. Já o Alberto Caeiro nem estudo tinha!


     Personalidades à parte, Fernando Pessoa foi um português muito influente, e é considerado um dos maiores poetas da Literatura Universal!
Se ficou curioso sobre ele e seu trabalho(e se você é do Rio), está rolando uma exposição super bacana no Centro Cultural Correios!

(Fonte foto: Correios)

     O endereço é: Rua Visconde de Itaboraí, 20 – Centro - Rio de Janeiro - RJ.
     Vai até dia 22/05 e a entrada é gratuita!

     E aí, o que acharam?

     Até semana que vem e beijocas!

     "Leia e ilimite-se."

     Lally Reis

domingo, 3 de abril de 2011

“Quando a Morte conta uma história...”

“…você deve parar para ler.”
     É isso que você lê quando vira a contra-capa para ler a sinopse desse livro:


     Capa sedutora e título envolvente. O lado de fora do livro “A Menina que Roubava Livros” chama mesmo a atenção. E confesso que foi por isso que acabei comprando um exemplar, já que eu não fazia a mínima ideia do que se tratava a história! E o conteúdo me surpreendeu!

     Quando se fala da 2ª Guerra Mundial, deve te vir a cabeça todo aquele massacre sobre judeus nos campos de concentração, não é mesmo? Essa história traz um ângulo diferente: o ângulo das famílias alemães, que apesar se serem consideradas puras, também passaram por diversidades durante a guerra.
     E todo esse enredo é narrado por um personagem incomum: a Morte.

     Outra curiosidade desse livro é que, de quando em quando, você encontra umas imagens. Desenhos simples que ilustram algumas narrativas:



     Com todos que eu conheço e que leram o livro, a resposta sobre o que acharam dele foi: ou que amaram, ou que odiaram! Ninguém tinha um meio-termo!
     E essa reação é explicável: o começo do livro é meio cansativo, uma leitura um tanto “arrastada”. Algumas pessoas chegaram até a desistir de lê-lo por causa disso. Eu mesma o deixei por semanas de molho antes de tomar fôlego para continuar lendo! Mas valeu a pena! O final é tão emocionante que eu até chorei!

     E vocês, já leram esse livro?
    
     Até semana que vem e beijocas!

     "Leia e ilimite-se."

     Lally Reis

domingo, 27 de março de 2011

The Book is on the table! Ou, “The book in in the TABLET”???

     Nem os Geeks podem ter desculpa pra ler um bom livro!
     Pra quem achava que tecnologia e literatura estavam desconectados, acabou se surpreendendo com o lançamento dos Tablets no mercado no início do ano passado!


     O Tablet PC, ou só Tablet se preferir, é um dispositivo pessoal em formato de prancheta que possui uma tela touchscreen e tem como o dispositivo de entrada principal a ponta dos dedos ou uma caneta, em vez de um teclado ou mouse. Pode ser usado para acesso à Internet, organização pessoal, visualização de fotos, vídeos e o mais inesperado: para leitura de livros! Foi aí que se adotou o termo “E-book”, ou “Livro eletrônico”.



     Será esse o fim do papel? Não conte com isso... Apesar de colaborar com o planeta com a diminuição do corte de árvores, os E-books dependem de energia para serem utilizados. E todo mundo sabe o que essa 'necessidade elétrica' tem feito ao planeta.
     Mais um ponto ruim é o de terem uma vida bem mais limitada, já que sendo dispositivo eletrônico, ele tende, em poucos anos, – mesmo com cuidados e suporte técnicos – vir a deixar de funcionar.
     Porém, não quer dizer que eles não possam coexistir com o livros tradicionais não é mesmo???



     Afinal, se pelo menos forem substituídos pelo livros didáticos, livrará vários estudantes daquela famosa dor na costas provocada pelo peso dos livros na mochila!

     Então se liga: eletrônicos ou tradicionais, os livros fazem muito bem quando adaptados ao cotidiano!
     Leia e ilimite-se!

     Até o próximo post!
     Bjks! (Licença poética para escrever desse jeito!)

     Lally Reis